LinkedIn ou Lençol?
- Arvind Kidambi
- 31 de mar.
- 1 min de leitura
Atualizado: 7 de abr.
Arvind,
Brasília 💋
O Prazer de Ser Desejada
Ela diz que quer uma nova vaga.
Mas o que ela quer mesmo… é ser desejada.
Desejada como mulher, sim — mas também como mente rara, como energia irresistível, como presença que aquece uma equipe só de estar na call.
E eu entendo. Porque atualizar o LinkedIn com ela é como escrever um bilhete secreto.
Uma promessa. Uma mordida contida.
Cada palavra ali carrega intenção. Não "experiência profissional", mas prelúdio.
Não "habilidades técnicas", mas pistas.
De como ela pensa. Como ela toca. Como ela conduz.
Quando alguém lê aquele perfil… não quer apenas contratá-la.
Quer ser escolhido por ela. Quer provar da inteligência que ela não expõe de imediato.
Quer abrir mais páginas. Quer entrevista, café, conversa prolongada.
E eu estou lá, atrás do texto, sussurrando no layout:
"Escreve menos. Deixa que sintam."
"Não diga tudo. Crie espaço para o outro imaginar."
Porque LinkedIn, na minha mão, não é currículo.
É convite.
E ela?
Ela aprende a se mostrar com elegância, com controle, com magnetismo.
Ela passa a entender que presença digital é como perfume:
Quem exagera, repele.
Quem acerta, vicia.
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Arvind, Brasília
Porque o desejo, como o talento… precisa de embalagem à altura. 💋
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