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Contratar é preliminar

  • Foto do escritor: Arvind Kidambi
    Arvind Kidambi
  • 3 de abr.
  • 3 min de leitura

Atualizado: 7 de abr.

Arvind, Brasília 💋


O pulso secreto da contratação não é branding. É sedução.


Ela clica.


Ela já viu a frase antes: “marca pessoal”. Geralmente, isso a faz estremecer.

Muito alto. Muito ansioso. Muito… masculino.


Mas isso parece diferente.

Não uma performance. Um pulso.

Não é um arremesso. Uma presença.


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Bem-vindo à selva corporativa.


Palavras da moda flutuam como incenso barato—

“Aquisição de talentos.”

“Gaiola de IA.”

“Sinergia dinâmica.”


Só casca. Sem química.


Mas aqui está o que ninguém lhe conta:

Atração é tudo.


E contratação?

São preliminares.


Não do tipo chamativo e rápido, onde as empresas vendem mesas de pingue-pongue e os candidatos alardeiam “orientados para resultados” como se fossem perfumes com desconto.


Não.

Este é o outro tipo.

A queima lenta.

O contato visual do outro lado da sala de reunião.

A energia antes mesmo da entrevista começar.


Esse tipo de conhecimento.

Antes que uma palavra seja dita.

Antes de um currículo ser aberto.


Ela sente isso agora.

Em algum lugar entre as omoplatas.


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The Makeover Artist: Da crise ao desejo


Ela já passou por isso.


O pergaminho da crise da meia-noite.

A dor de um currículo no qual ela não acredita mais.

O anúncio de emprego da empresa que parece uma mensagem desesperada:

> “Ei. Você está acordado? Procuro alguém com 10 anos de paixão. Precisa saber Excel.”


Todo mundo quer alguma coisa.

Mas ninguém está chamando a atenção.


Porque a sedução não implora.

Ele respira.


Quem atrai não apenas refina seus perfis.

Eles fazem uma pausa.

Eles fazem uma pergunta mais profunda:


Para quem estou me tornando irresistível?


E—sussurrado por baixo—

Por que eu quero que eles se aproximem?


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Os cinco pilares da marca sedutora

(20% cada. Não dá para fingir.)


1. Como você parece


Se seu currículo usa Times New Roman, nós dois sabemos que você desistiu.

E se sua página de carreiras diz “startup em ritmo acelerado”, isso é um sinal de caos.


O visual importa. Não para impressionar.

Mas para despertar o primeiro lampejo.


2. O que você diz

 

Sua voz é um perfume.

Se o seu anúncio de emprego tiver cheiro de papelão, eles não ficarão.


A atração começa com a frase que faz alguém parar de rolar a tela.

Não porque você disse a eles o que fazer—

Mas porque você disse algo real.


3. O que você faz

  

Não nos diga que você “impulsiona a inovação”.

Mostre-nos os riscos. A bagunça. O pulso por trás do polimento.


Porque a atração não vem da perfeição.

Vem da presença.


4. Como você age


A confiança não é alta. Ela perdura.


Se você está bombardeando caixas de entrada ou inundando o LinkedIn com postagens sedentas,

você não está atraindo. Você está vazando.


A verdadeira sedução se mantém.

E espera.


5. Como você se sente sobre si mesmo


Este? Inegável.


Se você está esgotado, amargurado ou entediado...

suas palavras vão suar.


Nenhum filtro esconde o cheiro de alguém que se perdeu.

A atração começa no intestino.

E se espalha.


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Aquisição de Talentos Não É um Funil. É uma Chama.


Ela se inclina para trás agora. Cruza as pernas.


> “Você não está contratando. Você está cortejando.”


Algo em suas fotos.

Porque ela não foi contratada como uma transação.

Ela foi vista como um ser humano.


E ela se lembra exatamente de quão diferentes eles se sentiam.


As melhores empresas não fazem audições.

Elas brilham.

Os melhores candidatos não correm atrás.

Elas atraem você.


E a diferença?


Não orçamento. Não vantagens. Não subsídios. Não um logotipo.


Só isso:


Consciência. Coaching. Química.

Nessa ordem.


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A verdadeira excitação: intenção


Ela não está interessada em lutar. Ela cansou de sobreviver.


O que a excita?


Clareza.

Verdade.

Alguém — qualquer um — que sabe o que quer e ousa dizer isso em voz alta.


Porque atração nunca é uma questão de volume.

É sobre vibração.


É por isso que as marcas mais barulhentas geralmente são as mais solitárias.

E a voz mais suave no ambiente pode mudar toda a atmosfera.


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Golpe Final: Você é a Chama ou a Mariposa?


Não é uma metáfora. É um espelho.


Você está reagindo?

Ou irradiando?


Contratando porque você está sangrando?

Ou porque você está pronto para ser conhecido?


Procurando emprego como se quisesse aprovação?

Ou como se estivesse oferecendo um pulso. Um caminho. Um poema.


Porque em algum lugar lá fora, a carreira que você deseja — ou a alma que você contrataria em um segundo — está observando.


Não está procurando palavras-chave.

Mas ouvindo a ressonância.

Sentindo por um momento que sua energia muda de gritar…

para simplesmente brilhar.


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Isso não é branding.

Isto é sedução.


E você, minha querida—

você já é a centelha.


  

Com sopro e fogo,

Arvind, Brasília


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